Introdução ao Docker
Para qualquer pessoa que já montou uma aplicação completa, com frontend mobile ou web ou SmartTorradeira (iToaster tá dominando o mercado) e backend/servidor, provavelmente já passou por essa situação.
Vamos supor que está montando um stack MERN e você quer desenvolver ele localmente na sua máquina e vai lá, todo felizão, e instala tudo: node
para o servidor, o mongo
para db, installa o express
em cima do node
(ah, não esqueça do yarn
para poder instalar tudo já que todos as crianças legais não usam npm
mais) e manda um yarn create react-app --typescript
. Já vemos uma série de dependências aí, e isso tudo sem considerar a porrada de dependências que cada uma dessas bibliotecas vai puxar para elas poderem rodar E tem ainda as dependências que você vai adicionar ao longo do desenvolvimento do app.
Ok, até aí nada demais, você é guerreiro(a), já fez isso várias vezes, já tá com calo na mão de tanto digitar yarn install
(e de fazer outras coisas 😏 ... como escrever yarn remove
). Mas agora seu colega de faculdade quer entrar na sua maravilhosa startup e decidiu que vai trabalhar junto com você nesse projeto. Para que ele possa rodar o stack na máquina dele também, todo o processo precisa ser repetido: puxar do git a estrutura, dar os yarn install
da vida e bora lá!
Ah, não, pera - teu amigo não tinha o mongo
instalado na máquina dele. Ele precisa instalar tudo, fazer aquela configuração mínima e aí sim começar a trabalhar